terça-feira, 22 de setembro de 2009
Deus sabe
O tempo
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Qual sua definição? Essa é a minha.
Desdém: Uma Indiferença na Altivez
E me dê atenção
Que não olhe para seu próprio umbigo
Saí dessa de pagar pra ver
E a coragem que tá te faltando
É a força que em mim tá sobrando
Pede pra eu me entregar. Pede para eu voltar
Você não banca o meu sim. Se deixa intimidar
Eu sei, você não pode me segurar
Você não banca o meu sim
Já saquei o seu jogo. Tão sedutora
Mas pra que tanta pose. Se você vai fugir?
Brinca com as palavras. Tão provocante...Pra quê?
Aqui não tem lugar
Baseado na música
(Tatiana Parra / Conrado Goys / Sandy Leah)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Pedras
De tamanho e de pesos diferentes
São rochas de um deserto
Pedras de um rio
Umas são jogadas contra nós
Outras servem de abrigo
Dependendo do propósito
Cada uma tem razão de estar ali
e atravessar nosso caminho
O que se faz com tantas pedras meu Deus?
Será que servem para a edificação?
Assuma torre ou um palácio pra mim
Eu posso ouvir a tua voz me dando a direção
Com as pedras vou levantar para Deus um altar de adoração.
Ludmila Ferber
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Querência
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Lá vem ela
Sua falta
Engano, desengano

Eu sei o que é amar... Sei?...Mas o que é o amar?
Ah! Mais eu sei o que é o apaixonar... Sei? Mas o que é o apaixonar?
Então sei o que é doença? Mas o que é mesmo?
Como chamar isto que tanto me inquieta?
Porque a vontade de escrever
logo neste momento de e sobre tristeza e desilusão?
E porque ainda estou assim?
Porque não escrevi quando em momentos de e sobre alegria e motivação?
Porque não prefiro ficar assim?
O que me prende tanto?
Será um fio restante da teia pela qual passei?
Será tal teia formada por fios de amor?
Ou será paixão?
Seria doença...?
Se for amor, e o amor também é mútuo,
porque só eu a amo e ela não a mim?
Se for paixão, e paixão é também como fogo,
e fogo é consumidor, porque não ela não é consumida e só eu sou?
Se for doença e a doença contagia,
porque ela ainda é sã e a doença só esta em mim?
É eu não sei o que ainda me prende e porque não consigo me livrar!
É eu não sei o que ainda me deixa livre, e porque não consigo me prender.
A verdade é que me engano em me enganar
De um tal gostar que já não gosto mais, o que é engano meu!
E não seria engano desenganar
Que o que não quero admitir e insisto em contrariar
É o sentimento, que talvez doa, queime, me faça amar.
E talvez do qual precise me usurpar.
Esse todo incerto, vez me confunde, vez me esclarece,
Mas vez me alegra,
Aliás, vez também me entristece,
Vez tão lindo, vez tão pavoroso,
Vez tão simples, vez tão conflituoso.
Esse todo incerto, que pro meu coração parece certo,
Que eu queria que fosse excelente, belo, pacifico, e que ainda pode ser.
Sinto e guardo por você!
Conotação
O gritar do silêncio

O Gritar do silêncio
Não preciso dizer nada
Meus lábios, descansando, estão.
Todo meu ser já fala por eles.
Desde que encontrei, então, teu esplendido sorriso,
Tudo o que está ao meu redor, parece mudado em paraíso!
Olho para o céu, e já não o vejo da mesma forma!
As nuvens parecem mais bonitas,
pois percebo você em cada forma delas!
Prontamente vejo as estrelas refletirem o brilho de teus olhos.
Olho para a terra, e já não a vejo da mesma forma.
As mais lindas e perfumadas flores induzem –me a lembrar de tua exótica beleza, e a recordar de teu envolvente aroma.
O mar com suas esplêndidas ondas rememoram –me teus graciosos cabelos.
A brandura dos ventos engana -me, pois penso estar tateando a suavidade de tuas mãos, a qual pude sentir nas poucas oportunidades que tive...
A verdade é que penso em você a todo instante. E como é agradável lembrar de alguém que entre as mais belas criações de Deus, é ímpar em formosura; Que me faz sentir como criança pela meiguice do seu ser! Que me faz sentir seguro, pela sinceridade do seu caráter...
Já é difícil conter-me! Minhas mãos insistem em tocaras tuas! Meus ouvidos provocam –me em apreciar teu admirável falar! Meus pés incomodam-me achegar ao teu encontro! Meus olhos incitam - me a descansar em teu doce olhar! Meu olfato me importuna, colocando-me à procura do teu cheiro! Meu coração me agonia ... quer chegar ao teu...
Já não preciso dizer nada,
Meus lábios descansando estão!
Todo meu ser fala por eles,
Anelando atrair tua atenção.